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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Gestão por objectivos!

Era uma vez uma aldeia onde viviam dois homens que tinham o mesmo nome:
Joaquim Gonçalves.
Um era sacerdote e o outro, taxista.
Quis o destino que morressem no mesmo dia.
Quando chegaram ao céu, São Pedro esperava-os.
- O teu nome?
- Joaquim Gonçalves.
- És o sacerdote?
- Não, o taxista.
São Pedro consulta as suas notas e diz:
- Bom, ganhaste o paraíso. Levas esta túnica com fios de ouro e este ceptro
de platina com incrustações de rubis. Podes entrar.
- O teu nome?
- Joaquim Gonçalves.
- És o sacerdote?
- Sim, sou eu mesmo.
- Muito bem, meu filho, ganhaste o paraíso. Levas esta bata de linho e este
ceptro de ferro.
O sacerdote diz:
- Desculpe, mas deve haver engano. Eu sou o Joaquim Gonçalves, o sacerdote!
- Sim, meu filho, ganhaste o paraíso. Levas esta bata de linho e...
- Não pode ser! Eu conheço o outro senhor. Era taxista, vivia na minha
aldeia e era um desastre! Subia os passeios, batia com o carro todos os
dias, conduzia pessimamente e assustava as pessoas. Nunca mudou, apesar das multas e repreensões policiais. E quanto a mim, passei 75 anos pregando
todos os domingos na paróquia.
Como é que ele recebe a túnica com fios de ouro e eu... isto?
- Não é nenhum engano - diz São Pedro. - Aqui no céu, estamos a fazer uma
gestão mais profissional, como a que vocês fazem lá na Terra.
- Não entendo!
- Eu explico. Agora orientamo-nos por objectivos. É assim: durante os
últimos anos, cada vez que tu pregavas, as pessoas dormiam. E cada vez que
ele conduzia o táxi, as pessoas começavam a rezar.
- Resultados! Percebeste? Gestão por Objectivos! O que interessa são os
resultados, a forma de lá chegar é completamente secundária...!


sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Teresinha e o Papagaio

À porta da barbearia estava um papagaio todo emplumado.   
 Sempre que aTeresinha passava ele dizia:
 "Óh P u ta! Já vais para a zona?!"  

Ela já farta, um dia queixou-se ao dono...  
 Ele para castigar o papagaio pintou-o de preto.   

Dois dias depois a Teresinha passou á porta e o papagaio não disse nada...  

Voltou a passar e a mesma coisa.... Nada. Nem um comentário.   

Perguntou ela:
"Então, já não dizes nada?"  

O Papagaio respondeu:
"Quando estou de smoking não falo com p u tas!"

Agricultura Biologica...

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Contra o frio no alentejo

Num dia frio de inverno em pleno Alentejo, o Joaquim chega
à loja do Manuel e diz:

- Bom dia, Maneli, quero uma dessas bolsas de borracha
onde se deita água quente e que serve para aqueceri a cama e manter os
pés quentinhos.
- Que azari, Jaquim, hoje de manhãe vendi a última à Ti' Maria.
- E o que é que eu faço com este frio do diabo que faz à nôte?
- Fica tranquilo, eu empresto-te o mê gato.
- O tê gato?
- Sim, o mê gato é gordinho, e tu podes colocari nos pés
na hora de deitari, e vais veri como ele te vai aqueceri a nôte toda.
Na próxima terça-fêra chegam os sacos de água quente, vens comprar um
e devolves-me o gato.
- Tá bem. Obrigado.
Joaquim leva o gato e vai para casa.
No dia seguinte, volta com a cara toda arranhada pelo gato.
- Manel, vim devolver-te o cabrão do gato! Olha como é que
ele me deixou, o filho da puta!
- Mas como? O que é que aconteceu? Ele é tão manso!
- Manso, uma porra! O funil no cú, ele aguentou bem, mas
quando comecei a deitar-lhe a água quente , ele ficou uma fera e
arranhou-me todo, o cabrão!